01 novembro 2007

Torta de Morangos


Esta torta foi feita com massa de pão-de-ló com 4 camadas de pão-de-ló, regadas com calda rala de açúcar. Três camadas de chantilly e morangos fatiados rechearam o bolo e, para finalizar, fiz a cobertura com uma camada generosa de chantilly e decorei com os morangos. Na hora de servir, acrescentei coulli de morangos sobre cada fatia.

Não há nenhuma sofisticação nesta torta, mas como foi feita atendendo a um pedido especial de aniversário, foi feita com muito carinho. O aniversariante adorou. Acho que os convidados também não tiveram o que reclamar.

09 junho 2007

Flagrante Siciliano

08 junho 2007

Batatas





27 maio 2007

Abobrinhas


Preparei um molho de tomates picados, sem pele e sem sementes, refogados em azeite e alho picadinho. Reservei. Lavei as abobrinhas e cortei em cubos, e temperei com sal. Não é preciso retirar o miolo e sementes. Em uma assadeira, untada com azeite, coloquei as abobrinhas, espalhei o molho, misturando levemente. Salpiquei folhas frescas de manjericão, um pouco de alho picadinho, lasquinhas de queijo parmesão (se preferir, pode substituir por ricota) e reguei com azeite de oliva. Levei ao forno.

16 abril 2007

VALE VERDE



Nas proximidades de BH podemos encontrar lugares bem agradáveis para passarmos o dia, como, por exemplo, a Cachaçaria Vale Verde. Trata-se de uma antiga fazenda voltada à criação de gado leiteiro, transformada em um moderno parque ecológico, onde podemos contemplar de perto a produção de cachaça. E não para por aí. O parque ainda apresenta um orquidário, inclusive com orquídeas premiadas e aves silvestres e exóticas.


Biólogos e monitores dedicam cuidados especiais às plantas e animais, esclarecendo dúvidas, estimulando o respeito à natureza e promovendo a educação ambiental.


Uma tirolesa é atração especial e sinônimo de aventura para as crianças (e adultos também!).


Outras atrações interessantes são o alambique e os tonéis de carvalho europeu, onde as cachaças envelhecem tranqüilamente. As cachaças produzidas no local são provenientes de uma combinação de sofisticadas técnicas de fermentação e destilação, trazidas da Europa.


Embora não seja apreciadora de cachaça, tive a oportunidade de experimentar algumas variedades produzidas no parque, como uma bem leve e incolor com sabor de uva e outra, um pouco mais forte, de cor palha e sabor de maçã. Foi mesmo só um leve trago, porque mesmo de sabor bem suave o álcool sobe bem rápido à cabeça.

No restaurante, o buffet self-service é bastante interessante com opções bem saborosas da culinária mineira. Mas, se quisermos podemos optar pela culinária internacional servida à la carte, desfrutando de tilápias, perdizes ou faisões. Outras delícias são a costelinha gratinada com geléia de goiaba e pimenta biquinho e farofa de arroz, peixe assado à moda da casa e arroz com damasco na cachaça, paiard crocante com fettuccine, galinha d'Angola com polenta e quiabo frito, entre outras, sem contar os petiscos de lingüiça de vitela, palmito com azeite e o tradicional torresmo à pururuca e mandioca frita. As sobremesas são simples e ficam por conta dos doces feitos na própria fazenda acompanhados do delicioso queijo mineiro, do mineiro de botas (banana com canela, goiabada cremosa e requeijão), entre outras, além da famosa gelatina de cachaça.